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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

AO SOM DOS QUATRO VENTOS




Os ventos viajam velozes
Com asas que zunem
Em verdades que vibram vitimadas
Pelas vontades contidas

De Noto, Euro, Zéfiro e Boreas.


Eles que sabem surgir e sumir
Saindo quando o seguinte soergue-se
Sempre ao controle do simples suspirar,
Em comando, do mestre Éolo:
Deus de Sábio semblante
Que quando assovia, sibila...
Varre e vira qualquer desses ventos
À sua bel vontade...

6 comentários:

  1. A força e a magia dos ventos. Respeito e admiro.
    Um grande bj.

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  2. Dilso,

    E o vento se espalha em direção ao seu caminho. Lindo!

    Lu

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  3. Olá, amicíssimo Dilso!
    Fiquei encantado com seu poema com elementos mitológicos.
    O importante não é a direção que Eolo sopre, mas que depois da tempestade nos venha a bonança.
    A imagem veio completar a beleza do poema.

    Abraços do amigo de sempre!

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  4. Dilso,
    o poder das forças sobre o vento,
    que com força atua sobre nós,
    numa corrente intensa de ar, a varrer tudo...

    Beijos!

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  5. quanto de vento se agita dentro de nós? e deste reino de tantas proveniências, qual sopra mais forte, atirando os passos na direção de quase todas as coisas e nenhuma delas?
    um abraço ainda tiritante, meu bom amigo dilso!
    p.s. a minha filhota acaba de olhar para a ilustração e dizer: "olha o adamastor" :)

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  6. Dilso, meu amigo!
    Estou tentando te passar um e-mail, faz mais de dois dias... toda vez que passo, diz que não foi enviado... !?!? Vou tentar pelo Terra amanhã, ou melhor, hoje! Quero falar contigo, no caso de não chegar nada, se quiser tentar me passar um e-mail, quem sabe tenhas sucesso. Abração!

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