Em busca do passo passado
Passei por caminhos já dados
No acerto de passos batidos.
Espaços levados a outros
Passos perdidos na estrada,
Perdidos nos pés invertidos
‘Do ente’ pés tortos da mata.
** Ouçam as aliterações (os sons provocados quando recitados, aqui, os 'S's) e perceberão os passos arrastados de meu Curupira.
Não o siga, pois ele tem pés ao contrário e te levará à demência... Abraços!
Oi, amigo Dilso!
ResponderExcluirSeu poema descreve bem o Curupira.
Ele é uma figura importante para a cultura amazonense, sobretudo, para os indígenas.
As aliterações são ótimas onomatopeias para descrever seus passos.
Os pés são tortos, mas seu caminho é certo.
Valoroso poema!
Abraços fraternos do amigo de sempre!
Oi Dilso,
ResponderExcluirO curupira para mim sempre foi a perfeita representação do folclore brasileiro. Todavia, gosto de pensar nele como protetor dos animais contra os caçadores. Acho que ele não só passa pelos mesmos lugares como ele está em todos os lugares.
Muito bom!
Lu
Hahahahahhahahahhahaha muito bom seu poema Dilsão! Esse ser da mitologia brasileira é um ser muito engraçado e controverso. Tem quente que tem medo e eu acho engraçado!
ResponderExcluirAté nossos seres estranhos são malandros! Hahahahahahhahahahahaha.
E aí meu amigo? Como estão as coisas? Está melhorando? Fala pra mim o que é que é esse problema seu, pode me falar por e-mail se quizer!
Um abração meu véio!
Somos um pouco curupiras também.
ResponderExcluirPerfeito! Isso torna o tema ainda mais filosófico e interessantes!
ExcluirTodos temos os nossos Curupiras com pés tortos e com isso reforço o tema da esquizofrenia. Isso dá uma baita discussão e prova que o poema acabou falando por si só! Bacana!
ResponderExcluirDilso, meu amigo!
ResponderExcluirE agora José? rsrs
Amigo, vou reproduzir o que te disse por lá, tudo bem?
Muito lindo. Esse Curupira.. com os pés invertidos..., um pouco de nós, não?
Tuas aliterações estão divinas!
Mas... nunca pensaste que os "outros" passos podem ser Curupiras ao contrário???... pensa...
Dilso, desculpe, reproduzi os comentários que já havia te feito, mas não consegui pensar diferente ou mais amplo que isso, por isso mantenho!
O que precisar, já sabe...
Estou com uma crônica lá no Humoremconto que creio, te interessaria, para ler, não precisa comentar.
Grande beijo e te cuida! :)
Adorei o jogo de aliterações que você usou!
ResponderExcluirSensacional.
Estou seguindo ok?
Beijoos
saahandradee.blogspot.com
Grande Dilso, confesso que quando era pequeno tinha um pouco de medo desses personagens. Belo poema, parabéns.
ResponderExcluirBreve estarei de volta, me manda um e-mail me dando sugestões para a minha nova fase do blog, ok?
paulocheng@paulocheng.com
Abração pra ti